quarta-feira, 5 de junho de 2013

Mais algumas fotos da viagem

Olá!!! gente…. as nossa férias terminaram, já estamos no Brasil , o retorno foi muito cansativo, principalmente quando chegamos no aeroporto de Guarulhos, uma verdadeira desorganização, tirando essa chateação…… nossas férias foram Ma-ra-vi-lho-sasssss.

Agora  vou postar algumas fotos tiradas em Roma onde ficamos mais dias, o clima  não ajudou muito, porque em plena primavera fazia frio e chovia muito… o sol apareceu pouco, mas mesmo assim aproveitamos bastante.

 

 

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O Campo de Fiori (tradução: Campo das Flores, ou, livremente, Mercado das Flores) é uma praça no centro de Roma, ao leste do rio Tibre. A praça também confere o nome ao bairro daquele local.Todos os dias, exceto aos domingos, lá ocorre um dos maiores mercados de Roma. No meio da praça há uma estátua, erigida em 1881 em homenagem ao filósofo Giordano Bruno, queimado vivo naquele local em 17 Fevereiro de 1600 por ter afirmado, assim como Galileu Galilei, que a Terra é que girava em torno do sol e não o contrário.O Campo de Fiori é a única praça em Roma na qual não há pelo menos uma igreja. Em 1869 o antigo mercado de flores da Praça Navona (Piazza Navona) foi transferido para o Campo de Fiori.Além de flores, alimentos frescos também são oferecidos pelos agricultores de lá.

 

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O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano ou Flávio (em latim: Amphitheatrum Flavium), é um anfiteatro construído no período da Roma Antiga. Deve seu nome à expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à estátua colossal do imperador romano Nero, que ficava perto da edificação. Localizado no centro de Roma, é uma exceção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitetônico. Originalmente capaz de abrigar perto de 50 000 pessoas , e com 48 metros de altura, era usado para variados espetáculos. Foi construído a leste do Fórum Romano e demorou entre oito a dez anos a ser construído.O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 500 anos, tendo sido o último registro efetuado no século VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da Idade Média, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão.Embora esteja agora em ruínas devido a terremotos e pilhagens, o Coliseu sempre foi visto como símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitetura. Atualmente é uma das maiores atrações turísticas em Roma e em 7 de julho de 2007 foi eleita umas das "Sete maravilhas do mundo moderno". Além disso, o Coliseu ainda tem ligações à igreja, com o Papa a liderar a procissão da Via Sacra até ao Coliseu todas as Sextas-feiras Santas.

 

 

2805 (2) Igrejas Gêmeas

Piazza del popolo

2805 (6) Situadas em Roma, na Piazza del Popolo, as igrejas gêmeas, como são chamadas, por serem simétricas, as igrejas de Santa Maria in Montesanto (1675) e a de Santa Maria dei Miracoli ou dos Milagres (1678), foram construídas segundo o desejo do Papa Alexandre VII, embora os trabalhos terminassem apenas após o final do Papado (1667), renovando profundamente o aspecto da praça e constituindo os dois pólos do Tridente, formado pela Via del Corso, Via dela Babuíno e Via Ripetta. Os dois edifícios foram iniciados por Carlo Rainaldi e completados por Bernini, com a colaboração de Carlo Fontana.

 

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  Piazza di Spagna, em português traduzido para Praça da Espanha, é um dos mais deslumbrantes locais da cidade de Roma.Ponto de encontro diurno e noturno de romanos e turistas, tem uma escadaria monumental em três seções, seguida na seção central por outras escadas que sobem nas laterais e levam à igreja de Trinità dei Monti. A construção da escadaria se deve ao arquiteto Francesco de Sanctis (de 1723 a 1726) às custas do embaixador da França, Etienne Gueffier.A fonte no centro da praça, na forma de um barco (Barccacia), é afetuosamente chamada pelos romanos de La Barcaccia, ou velha banheira. É atribuída a Gian Lorenzo Bernini ou a seu pai Pietro Bernini e foi feita em 1627 - 1629,segundo dizem esta foi inspirada pela chegada à praça de um barco durante a inundação do rio Tibre 1598. A anedota serviu para que o Papa Urbano VIII encargasse a Pietro Bernini a execução da obra, ajudado por seu filho que mais tarde lhe superaria em fama e técnica, Gian Lorenzo.

 

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A Fontana di Trevi (Fonte de Trevos, em português) é a maior (cerca de 26 metros de altura e 20 metros de largura) e mais ambiciosa construção de fontes barrocas da Itália e está localizada na rione Trevi, em Roma.

 

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Sede da Embaixada do Brasil

 

 

 A Praça Navona (em italiano: Piazza Navona) é uma das mais célebres praças de Roma. A sua forma assemelha-se à dos antigos estádios da Roma Antiga, seguindo a planificação do Estádio de Domiciano (também denominado entre os italianos de Campomarzio, em virtude da natureza rude e esforçada dos exercícios - manejo de armas - e desportos atléticos que aí se realizavam). Albergaria até 20 mil espectadores sentados nas bancadas. A origem do nome deve-se ao nome pomposo que lhe foi dado ao tempo do Imperador Domiciano (imperador entre 81-96 d.c.): "Circo Agonístico" (do étimo grego Agonia, que significa precisamente - exercício, luta, combate). Atualmente o nome corresponde à corruptela da forma posterior in agone, depois nagone e finalmente navone, que por mero acaso significa também "grande navio" na língua italiana.As casas que entretanto e com o passar dos anos foram sendo construídas sobre as bancadas, delimitariam e circunscreveriam até à atualidade o tão afamado Circo Agonístico.A Navona passou de fato a caracterizar-se como praça nos últimos anos do século XV, quando o mercado da cidade foi transferido do Capitólio para aí. Foi remodelada para um estilo monumental por vontade do Papa Inocêncio X, da família Pamphili e é motivo de orgulho da cidade de Roma durante o período barroco. Sofreu intervenções de Gian Lorenzo Bernini (a famosa Fontana dei Quattro Fiumi (Fonte dos Quatro Rios, 1651) ao centro); de Francesco Borromini e Girolamo Gainaldi (a igreja de Sant'Agnese in Agone); e de Pietro de Cortona, que pintou a galeria no Palácio Pamphilj, sede da embaixada do Brasil na Itália desde 1920.O mercado tradicional voltou a ser transferido em 1869 para o Campo de' Fiori, embora a praça mantenha também um papel fundamental em servir de palco para espetáculos de teatro e corridas de cavalos. A partir de 1652, em todos os Sábados e Domingos de Agosto, a praça tornava-se num lago para celebrar a própria família Pamphili.A praça dispõe ainda duas outras fontes esculpidas por Giacomo della Porta - a Fontana di Nettuno (1574), na área norte da praça, e a Fontana del Moro (1576), na área sul.

 

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Capitólio (em italiano: Campidoglio), ou Monte Capitolino, é uma das famosas sete colinas de Roma. Trata-se da colina mais baixa, com dois picos separados por uma depressão. Era local facilmente defensável, com alta escarpa exceto no lado que se vira para o Quirinal. Segundo a lenda, os Sabinos puderam tomar a colina apenas pela traição de Tarpeia. A rocha Tarpeia, de onde os criminosos eram jogados, guardaria seu nome.Quando os Gauleses invadiram Roma, em 390 a.C., o monte Capitolino foi a única zona da cidade que não foi capturada pelos bárbaros.

Nos batemos um monte de fotos, postei algumas aqui com sua história, mas o legal mesmo é ver pessoalmente vale apena visitar e conhecer esse fabuloso País a Itália.

Até uma próxima viagem eu curti muito.

Um comentário:

Anônimo disse...

oi Sol ( vou te chamar de Sol porque não achei teu nome aqui no blog).
Fiquei muito feliz de ter passado a mesma emoção pra vc na postagem da parça Getulio Vargas. A última lembrança que tenho dela é qdo minha irmã nasceu e meu pai nos levou pra maternidade pra conhecê-la ele não contou qu eia na maternidade, disse que iríamos na praça e ficamos até impacientes na visita pra ir pra pracinha. Nem comentei na postagem par minha irmã não ficar triste, hehe. Como eram momentos mágicos!!!
Eu tenho 44 anos, não sei se frequentávamos na mesma época.
Sua viagem é um sonho, o país que mais tenho vontade de conhecer é a Itália!

abração
ana